domingo, 11 de dezembro de 2011

Banca...

Dia 16 de dezembro subo mais um degrau importante. Em Sapiranga passo pela banca que avaliará meu trabalho de especialização, estou um pouco ansiosa, as sei que tudo correrá bem! Depois que tudo passar pretendo ter mais tempo para me dedicar ao meu blog. Abraços!

sábado, 22 de outubro de 2011

ATAREFADA...

Amigos, estou atarefadíssima com a conclusão de minha monografia da especialização. Assim que eu conseguir respirar de novo vou passar a postar coisas legais, vou dar mais atenção ao meu blog!
Abraços!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Origem dos alimentos...

Gosto muito do vídeo abaixo que de uma forma bem divertida nos faz refletir sobre a origem dos alimentos que consumimos. Quando entramos num super mercado vemos apenas a ponta do iceberg, ou seja, dificilmente esabelecemos as relações de origem, transporte e consumo. A preocupação ambiental que está em discussão hoje precisa dar conta do todo, como foi colocado em minhas primeiras postagens, dessa forma falar apenas nos resíduos sólidos ou da poluição do ar e da água como situações isoladas não contempla a problemática ambiental atual. Em cada atitude nossa temos que ter um olhar questionador, procurar ter uma visão ampla do cotidiano, refletir sobre nossas ações e escolhas. Só poderemos conceber uma sociedade futura de forma sustentável e para isso temos que exercitar nosso olhar questionador...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A foto...

A foto no alto do Blog é da Praia da Barrinha em São Lourenço do Sul. É um lugar encantador às margens da Lagoa dos Patos.Tirei essa foto em fevereiro e em março a região foi seriamente afetada pelas chuvas e enxurradas. Esse lugar da foto foi totalmente destruído. Das calçadas não sobrou quase nada...Claro que a prefeitura está trabalhando na recuperação do local, quem ainda não visitou, digo que vale a pena, principalmente para quem quer descanso...Embaixo segue um link que mostra um vídeo feito pela população local depois da chuvarada, é o mesmo local da foto!
http://www.youtube.com/watch?v=jy-2Yb8sULE

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um pequeno açude, um grande problema...

Com o crescimento populacional acentuado que verificamos nas últimas décadas, presenciamos cada vez mais a busca humana de técnicas para produção de alimentos. Neste contexto a aquicultura também é alvo das intervenções humanas e consequentemente dos impactos ambientais. A introdução, intencional ou acidental de espécies aquáticas (peixes e outros), é uma realidade que se por um lado facilita a produção e a pesca, por outro, compromete a biodiversidade.
No Brasil, estima-se que já foram introduzidas de 11 a 20 espécies aquáticas com o propósito de cultivo. A piscicultura em águas interiores tem sido a grande responsável pela introdução de peixes exóticos e pela transferência de peixes nativos de uma bacia hidrográfica para outra onde não ocorriam e são essas transformações, as responsáveis pela alteração e o desequilíbrio biológico entre as espécies.
Os possíveis impactos dos organismos aquáticos introduzidos nas comunidades aquáticas naturais podem ser: alteração na distribuição e abundância de espécies nativas; disseminação de doenças; desestruturação das relações de predação e competição; deterioração de material genético e alteração de hábitat.
Por definição, espécies exóticas se acham em regiões biogeográficas diferentes daquelas nas quais evoluíram e se adaptaram, dessa forma, para tornarem a se adaptar e sobreviver no novo meio, elas muitas vezes acabam alterando o meio natural em seu favor dificultando a sobrevivência das espécies naturais.
Numa realidade mais próxima como a de nosso estado, estudos ainda restritos apontam que mais de 90% dos cultivos comerciais de peixes no Rio Grande do Sul são com espécies exóticas, embora não existam estudos de avaliação científica dessas introduções, para viabilizar a geração de informações sobre as relações de comportamento territorial, alimentar e reprodutivo de espécies exóticas e nativas, convivendo no mesmo ambiente.
A aquicultura nacional, baseia sua produção em cerca de 72% no cultivo de espécies exóticas, segundo o IBAMA, o Camarão Marinho Litopennaeus vannamei, Tilapias e as Carpas representam 24%, 23% e 22% da produção Nacional respectivamente o que representa um grande percentual na alimentação da população e economicamente também.
A melhor garantia de sucesso para conter uma invasão biológica é a sua detecção precoce e a adoção imediata de medidas de controle. Para tanto, é preciso investir em conhecimento científico e no esclarecimento das populações, pois um proprietário rural que constrói um açude próximo ao rio não tem a consciência de que este pode ser um meio de introdução de espécies exóticas em meio natural, cabendo à educação ambiental prestar esse esclarecimento assim como tantos outros.
 Mais uma vez se estabelece a importância da educação ambiental, promover a sensibilização das pessoas para problemas ambientais aparentemente simples, mas que comprometem a própria existência humana, buscando promover também uma mudança de atitude em relação ao meio na defesa da biodiversidade e da vida.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Música

Gostaria de compartilhar esta música que gosto muito e acho que vão gostar.Para os mais jovenzinhos, digo que as músicas dos anos 80 eram muito boas tinham letra e melodia contagiantes sem serem alienantes e que sinto falta disso nas músicas atuais.Aí vai...
http://www.youtube.com/watch?v=PmzbyE_dSsA






Sarau...

No dia 11 de agosto, Dia do Estudante, houve um Sarau na Escola Engenheiro Parobé. Foi muito lindo, os alunos liam várias histórias, engraçadas, dramáticas, misteriosas, poemas intercalados com música. Foi um ótimo momento com a colaboração e participação de todos. De parabéns os alunos que participaram, as professoras que prepararam que foram felizes na escolha dos textos.Com certeza teremos que promover outros momentos como este.Tenho orgulho de fazer parte dessa escola e amo meus queridos alunos...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Feira do Livro do Engenheiro

No dia 12 de julho foi realizada a Feira do Livro da Escola Engenheiro Parobé. O pequeno evento superou as expectativas, pois os alunos aderiram à ideia com entusiasmo. Como finalização do evento, os alunos menores participaram de uma Hora do Conto participativa, foi muito legal. A Feira do Livro é parte de um projeto de leitura desenvolvido na escola e que está dando muitos resultados: O Projeto de leitura se dá em várias frentes, os alunos levam para casa uma sacola com exemplares de livros e revistas para lerem com a família de quinze em quinze dias, além disso, uma vez por semana toda a escola pára suas atividades para que todos possam ler durante 20 minutos, alunos, professores e funcionários. Há ainda as caixas de empréstimos de livros onde as professoras organizam a retirada e devolução de livros pelos alunos.O projeto engloba o turno da tarde e o principal objetivo é o incentivo à leitura e até então tem funcionado muito bem, pois os alunos são receptivos e colaboram levando e trazendo os exemplares e participando dos momentos de leitura, esperam ansiosos o dia de leitura para continuarem lendo suas histórias preferidas.Quem ajuda a coordenar e dar vida ao projeto é a Professora Vera que trabalha como voluntária na biblioteca e a professora Neuseli, coordenadora pedagógica do turno da tarde, além é claro de todos os professores que sempre colaboram com os projetos da escola...


Momentos de Hora do Conto e da apreciação dos livros...

sábado, 23 de julho de 2011

Clip da música Earth Song do Michael Jackson que traz uma importante reflexão...

http://www.youtube.com/watch?v=XAi3VTSdTxU

Canção da Terra

O que aconteceu com o nascer do sol?
O que aconteceu com a chuva?
O que aconteceu com todas as coisas,
Que você disse que iríamos ganhar?
O que aconteceu com os campos de extermínio?
Essa é a hora.
O que aconteceu com todas as coisas,
Que você disse que eram nossas?
Você já parou para pensar em
Todo o sangue derramado antes de nós?
Você já parou para pensar que
A Terra e os mares estão chorando?
O que fizemos para o mundo?
Olhe o que fizemos.
O que aconteceu com toda a paz?
Que você prometeu a seu único filho?
O que aconteceu com os campos floridos?
Essa é a hora.
O que aconteceu com todos os sonhos
Que você disse serem nossos?
Você já parou pra pensar,
Sobre todas as crianças mortas pela a guerra?
Você já parou para pensar que
A Terra e os mares estão chorando?
Eu costumava sonhar
Costumava viajar além das estrelas
Agora já não sei onde estamos
Embora saiba que fomos muitos longe
O que aconteceu com o passado?
(O que aconteceu conosco?)
O que aconteceu com os mares?
(O que aconteceu conosco?)
O céu está caindo
(O que aconteceu conosco?)
Não consigo nem respirar
(O que aconteceu conosco?)
E a apatia?
(O que aconteceu conosco?)
Eu preciso de você.
(O que aconteceu conosco?)
E o valor da natureza?
É o ventre do nosso planeta.
(O que aconteceu conosco?)
E os animais?
(O que aconteceu conosco?)
Fizemos de reinados, poeira.
(O que aconteceu conosco?)
E os elefantes?
(O que aconteceu conosco?)
Perdemos a confiança deles?
(O que aconteceu conosco?)
E as baleias chorando?
(O que aconteceu conosco?)
Estamos destruindo os mares
(O que aconteceu conosco?)
E as florestas?
Queimadas, apesar dos apelos
(O que aconteceu conosco?)
E a terra prometida?
(O que aconteceu conosco?)
Dilacerada pela ganância
(O que aconteceu conosco?)
E o homem comum?
(O que aconteceu conosco?)
Não podemos libertá-lo?
(O que aconteceu conosco?)
E as crianças morrendo?
(O que aconteceu conosco?)
Não consegue ouvi-las chorar?
(O que aconteceu conosco?)
O que fizemos de errado?
Alguém me fale o porquê
(O que aconteceu conosco?)
E os bebês?
(O que aconteceu conosco?)
E os dias?
(O que aconteceu conosco?)
E toda a alegria?
(O que aconteceu conosco?)
E o homem?
(O que aconteceu conosco?)
O homem chorando?
(O que aconteceu conosco?)
E Abraão?
(O que aconteceu conosco?)
E a morte de novo?
A gente se importa?

 

Merecido descanso...

Quando chega esta época do ano, já começamos a sentir os primeiros sinais de cansaço. Esta paradinha de uma semana é muito boa para recuperarmos as forças para continuar o trabalho. Quero dormir até tarde, assistir filmes que me recomendaram, ler e adiantar minha monografia, mas principalmente curtir meu filho. Acho que vai faltar tempo pra tudo...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Feira do Livro Do Engenheiro...

Em breve postarei aqui fotos e matéria sobre a Feira do Livro do Engenheiro que foi muito legal! Aguardem

Trabalhos dos alunos...

No mês de junho, realizamos um trabalho na E.M.E.F Teresinha Ivone Homem sobre consumismo e a crise ambiental. Num primeiro momento assistimos ao vídeo "A história das coisas", baseado no vídeo e nas discussões que realizamos em aula os alunos criaram uma apresentação em Power Point para apresentar em aula. O trabalho ficou muito bom. Parabenizo meus queridos alunos que se esmeraram na realização da tarefa a agradeço aos tutores do laboratório de informática que auxiliaram os alunos. Abraços! Desculpem mas não pude colocar todas!





domingo, 10 de julho de 2011

Nova maneira de pensar...

O texto "Pra começo de conversa" é parte de um artigo desenvolvido por mim na disciplina de "Paradigma interdisciplinar na contemporaneidade" neste semestre no curso de Pós-graduação em Educação Ambiental pela UFSM. O texto, um pouco teórico, tenta provocar um pouco no sentido em que nossa realidade consumista não tem como se sustentar. Não há como pensarmos em Meio Ambiente de forma sustentável com base nesse paradigma consumista de usar e jogar fora. O problema é muito mais complexo e múltiplo do que pensamos ou vemos nos meios de comunicação que nos mostra de forma estanque e compartimentalizada.

sábado, 9 de julho de 2011

Pra começo de conversa...

Estamos diante de um desafio na sociedade atual, os riscos ambientais que criamos se tornam cada vez mais presentes e compreender de que forma se estabelecem  e as soluções para esses problemas não é uma tarefa simples. Há de se criar uma nova forma de ver e sentir a realidade, uma mudança de paradigmas como colocam alguns teóricos da atualidade.
Compreender o desenvolvimento sustentável de forma crítica exige que tenhamos uma ótica sob o paradigma da complexidade. A ciência moderna se estrutura até então sob uma ótica da simplicidade, ou seja, em partes justapostas. Essa metodologia cartesiana e mecanicista que valoriza as especialidades contribui de forma fundamental para a organização e aprofundamento do conhecimento, entretanto não consegue dar conta de toda problemática da sociedade atual devido à “complexidade do real”.
Edgar Morin é um dos principais pensadores do paradigma da complexidade, assim tratada como pós-modernidade, e esboça de forma contundente como o conhecimento científico moderno aborda a realidade, segundo Morin “A inteligência parcelada, compartimentalizada, mecanicista, disjuntiva, reducionista, destrói a complexidade do mundo em fragmentos distintos, fraciona os problemas, separa o que está unido, unidimensionaliza o multidimensional”.
Tanto o desenvolvimento do capitalismo quanto o da ciência moderna trouxeram muitas das consequências indesejadas produzidas nestes últimos séculos. O domínio da natureza não se fez como foi imaginado. È necessário que este debate possa contribuir para um diálogo que promova outro conhecimento mais atento para com a complexidade do real, do mundo e do todo.
 Pensar em Desenvolvimento sustentável de forma crítica implica em procurar as interligações entre os elementos naturais, sociais, culturais. Procurar estabelecer redes de contato entre as situações englobando as mais variadas causalidades e consequências. Pensar a sociedade atual prevê pensar em uma “modernidade reflexiva”, como entendido por Giddens e Pierson (2000):
“(...) diz respeito a uma sociedade onde as condições em que vivemos são cada vez mais o resultado de nossas próprias ações, e, inversamente, nossas ações visam cada vez mais administrar ou enfrentar os riscos e oportunidades que nós mesmos criamos (...)”.
Exemplificando, um enfoque acrítico em Educação Ambiental, demanda apenas uma parte do real sem compreender suas relações como a situação da coleta de resíduos: muitas pessoas se identificam como promotoras de um ambiente sustentável porque fazem a separação do lixo, entretanto não percebem a questão do consumismo que está intrinsecamente ligada á exagerada produção de resíduos.
Um enfoque crítico diz respeito à separação do lixo, aos coletores e suas famílias, às indústrias de reciclagem, e ao consumo consciente e todas as demais esferas que podem aí estar inseridas.
Olá! Bem vindos ao meu Blog, aqui é um lugar de conhecimento onde podemos trocar informações a respeito dos temas mais variados com ênfse é claro em Meio Ambiente, Geografia e História, mas todo conhecimento relevante é bem vindo! Abraços...